sábado, 23 de março de 2013

37º CONGRESSO DA JUBAG


37º CONGRESSO DA JUBAGRE

            37º Congresso da Juventude Batista do Agreste
De 28 a 31 de Março de 2013

 Centro - Agrestina - PE


Tema? RELACIONE-SE QUEBRANDO BARREIRAS
Divisa? EFÉSIOS 2. 10

ORADOR OFICIAL: SEM. PEDRO NEVES – JMN – CRISTOLÂNDIA RECIFE


MESA REDONDA
            VOCÊ E O MEIO AMBIENTE  – ...
             

OFICINAS
            NAMORO CRISTÃO NA ADOLESCÊNCIA – Prª. Adriana Melo
            


MINISTÉRIO VIRTUAL – Sem. Isaque Daniel





TEATRO – Sem. Wembley Farias



SOU LÍDER, E AGORA? – Pr. Edson Lemos


                      


AGRESTINA 2013
RELACIONE-SE!

ü GINCANA
ü SOCIAL
ü FESTIVAL DE TALENTOS – Categorias: Música Banda e Solo, Coreografia e Teatro
ü ATIVIDADES ESPORTIVAS
ü “JANTA DE GALA - NOITE DOS ANOS DOURADOS” – ELEIÇÃO DO “CASAL ANOS DOURADOS”

Informamos a todos que a carta de recomendação da igreja a qual o participante pertence é imprescindível para que a inscrição seja validada. Por isso, todos os participantes devem levar de suas respectivas igrejas a carta de recomendação assinada pelo pastor e pelo líder da caravana.
Quanto aos objetos pessoais, cada participante deve levar seus pertences, tais como: colchão, lençóis, toalhas, e “apetrechos pessoais”.

COMO FAÇO MINHA INSCRIÇÃO?
     Envie um e-mail com os nomes da galera parajubagrepe@hotmail.com, e, realize o depósito do valor de acordo com a data de inscrição:          
ATÉ 27 DE MARÇO – R$ 65,00
APÓS 28 DE MARÇO – 70,00
Caixa Econômica Federal
Almir Silva
Conta: 0010429-4
Agência: 0773
Operação: 013 - Conta Poupança

quinta-feira, 21 de março de 2013

EXPERIÊNCIAS COM DEUS


Qual a importância de nossas experiências pessoais com Deus?




Há momentos em nossa caminhada onde somente a certeza plena de que Jesus é o Cristo poderá sustentar nossa fé. Tal certeza não se dá por meio da teologia ou do testemunho de outros irmãos, mas de nossas próprias experiências pessoais com Deus.

Assim ocorreu com Paulo, o apóstolo. Não foi seu conhecimento teológico , ou o testemunho dos mártires cristãos que o converteram a Cristo, mas a sua própria experiência com Deus no caminho para Damasco.

Nessa mensagem, pregada do púlpito da Igreja Bíblica Cristã em 10 de Fevereiro de 2013, abro meu coração e revelo algumas de minhas experiências pessoais com Deus e de como elas foram cruciais para que eu não desistisse do meu chamado pastoral.

Após ouvir essa mensagem sinta-se a vontade não somente para comentá-la, mas principalmente para compartilhar conosco as suas próprias experiências pessoais com Deus.

Alan Capriles
Fonte: http://alancapriles.blogspot.com.br/

A MAIS NOVA (PER)VERSÃO DA BÍBLIA


Por Alan Capriles

Enquanto me esforço no estudo do grego, a fim de melhor compreender os textos do Novo Testamento, sou informado da mais recente versão da Bíblia, se é que podemos chamar isso de versão. Apesar de ser ainda uma proposta digital e independente, não duvido que em breve algum editor ganancioso e sem escrúpulos comprará os direitos para publicação. Confira um trecho que, a meu ver, mais parece uma piada de mau gosto:

Chegando um playboyzinho perto de Jesus, puxava saco dele: "Bom mestreeeeeeeeee... o que eu preciso fazer pra descolar essa tal vida eterna, heim?". E Ele respondeu: "Pode parar com a adulação. Bom é o pai, eu sou bonzinho. Mas tipo, se quer curtir a balada da vida eterna, obedece os mandamentos". E o playboy retrucou: "Que mandamentos?". Jesus continou a bordoada: "Não mate, não roube, não minta, não pegue a mulher de ninguém, respeite seus pais e ame as outras pessoas como se elas fossem você mesmo". O playboy então respondeu: "Qualé Jesus... eu sempre fiz isso aí tudo. Se tem um cara bom nessas paradas, sou eu. Que mais eu preciso fazer?". E Jesus soltou o hadouken final: "Se você quer ser 'o cara', então vende tudo o que tem e dá pra quem não tem nada. Faz a diversão dos pobres, mano! Aí vem viver comigo, nessa nossa vida loka". Então o cara abaixou a cabeça e saiu de fininho, por que era rico pra caramba e sentiu pena de se livrar dos carros, videogames, da empresa e do apartamento no Guarujá.
Jesus continou esculhambando: "É mais fácil ganhar uma briga do Chuck Norris, do que entrar gente rica no céu". Os discípulos já ficaram alvoroçados com essa conversa: "Vixi! Então quem vai conseguir ser salvo? Tamo perdido!". E Jesus ensinava: "Salvar-se é realmente impossível. Mas relaxem, por que Deus pode fazer qualquer coisa".
Pedro fez questão de perguntar qual o futuro deles mesmos, só pra prevenir. E Jesus explicou: "Vocês que largaram tudo pra serem meus seguidores, vou garantir umas cadeiras estilosas no céu, pra julgarem as doze tribos de Israel. Quem deixou as coisas materiais ou a família por minha causa, vai receber cem vezes mais no céu (menos sogra, claro), além da vida eterna."
A princípio, quando me deparei com a perversão acima, eu havia decido não comentar sobre o assunto. Mas depois, refletindo melhor a respeito, considerei ser uma boa oportunidade para escrever o que penso sobre as diversas versões (e perversões) da Bíblia. Para ser franco e objetivo, minha opinião é que até o presente momento ainda não temos uma versão que seja, ao mesmo tempo, verdadeiramente fiel aos melhores manuscritos e de fácil leitura para o povo brasileiro.

Penso que, para ser fiel ao que o autor bíblico pretendia dizer (e considero isso importantíssimo), não precisamos necessariamente usar palavras estranhas ao nosso vocabulário. E, por outro lado, para que todos compreendam os textos, não precisamos alterar frases. Existem alternativas, mas elas parecem não ser levadas em conta pelos atuais tradutores, que vão de um extremo a outro.

Percebo também que parte desse problema está numa quase idolatria dos evangélicos pela versão de João Ferreira de Almeida, como se fosse ele mesmo quem tivesse escrito os textos originais da Bíblia. Já está comprovado que essa versão contém erros de tradução e que não foi baseada nos melhores manuscritos em hebraico e grego. Mas muitos evangélicos insistem teimosamente nessa versão. Aliás, a Sociedade Bíblica Brasileira já está preparando mais uma repetição do mesmo tema, que será uma atualização da versão Almeida Revista e Atualizada. Como será que irão chamá-la depois de pronta? Talvez seja "Almeida Revista e Reatualizada".

Brincadeiras a parte, o fato é que não temos uma versão em português que seja realmente fiel aos melhores manuscritos das Escrituras e adequada para o povo brasileiro. Sendo assim, aconselho que cada um, assim como eu, se esforce em estudar o grego. Ao menos as principais passagens. Não que isso seja necessário para a sua salvação, mas certamente irá lhe salvar de versões pervertidas que não sejam tão evidentes como a que publiquei nesse artigo.

Alan Capriles

Fonte: http://alancapriles.blogspot.com.br/

Bases Bíblicas para Grupos Familiares



O Pastor Irland Pereira de Azevedo, referindo-se à importância do lar no Novo Testamento, diz: "O ministério de Jesus desenvolveu-se em íntima relação com os lares, por isso muitos dos seus ensinos foram ministrados no seio das famílias" (João 4:46-54 e Lucas 19:1-10).“Usando lares a igreja pode crescer sem ter de alugar um imóvel ou ter a preocupação em construir ou comprar um prédio” 
Na Igreja Primitivas, de modo semelhante, o lar teve um papel extremamente relevante, visto que os lares são extensão da Igreja, como bem se pode observar em Atos 10:24, Romanos 16:5, Colossenses 4:15 e Filemon 2. Os lares precisam ser redescobertos pelas igrejas como fonte de evangelização dos perdidos e edificação dos crentes. Passaremos então a estudarmos o texto de Atos 2:42 a 47:

“42E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. 43Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. 44Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. 45Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. 46Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, 47louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.”

Se nós passarmos a meditar neste texto, passaremos a entender quais eram as razões do grande crescimento da igreja Primitiva. E esses fatores são ali resumidos de uma forma simples.

“Eles se dedicavam (perseveravam, se consagravam) ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e as orações”

E o texto esclarece que estas atividades eram no Templo e nas casas. Se quisermos ver a nossa igreja crescer como a igreja primitiva, teremos que voltar a dupla ênfase da igreja primitiva; no templo e nas casas.

Vejamos mais de perto uma base bíblica para o ministério de grupos pequenos desde o Antigo testamento. Jetro, sogro de Moisés, vendo a luta do genro, aconselhou-o a estabelecer chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez pessoas, para que julgassem o povo (Ex 18:1-27). A primeira base de relacionamento e justiça, no povo de Israel, eram Grupos Pequenos de dez pessoas.

Pensando no Novo Testamento, passaremos a ver a importância de Grupos pequenos no ministério de Jesus.

- GRUPOS PEQUENOS NA VIDA DE JESUS

Jesus foi um líder de grupos pequenos. Jesus começou um grupo pequeno com 12 pessoas para ganhar as nações. E nos na maioria das vezes fazemos o oposto, queremos ganhar as nações, mas ficamos apenas com um grupo pequeno.

Jesus desenvolveu grande parte de seu ministério nas casas e em pequenos Grupos. Jesus valorizou o lar. Só pesquisando o livro de Marcos, podemos observar o seguinte comportamento de Jesus:

- Visitou e ministrou nas Casas dos discípulos. Curou a sogra de Pedro e, depois, muitos outros (Mc 1:29-34); jantou com Levi e outros “pecadores” (Mc 2:15)

- Ensinou e fez milagres nas casas. Estava ensinando quando curou o Paralítico, provavelmente na Casa de Pedro (Mc 2;1-12). Em outras casas o encontramos ensinando (3:20-34) ressuscitando os mortos (5:38-43) ministrando libertação (7:24-30) e sendo ungido com bálsamo por uma mulher (14:3-9)

- Compartilhou instruções especiais com os discípulos em casa. (Mc 7:17; 9;28; 9:33-37; 10:10-12; 14:17-25; 16;14-18).

- Ele instruiu pessoas curadas, muitas vezes indicando que sua nova vida deveria começar em casa. Após a libertação do endemoninhado geraseno, Jesus ordenou; “vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o que Senhor fez, e como teve compaixão de ti” (Mc 5:19) De forma parecida, Ele mandou o Cego de Betsaida.

Jesus também ensinou na casa de fariseus, pecadores e repetidas vezes na casa de gente muito amada como Marta, Maria e Lázaro (Lc 10:38-42; Jô 11:1-46; 12:1-8)


- Jesus não só ministrou nas Casas como também mandou que seus discípulos ministrassem nos lares. Fez isso tanto com os doze (Mt 10:12-14) como também com os setenta (Lc 10:5-8). Jesus claramente enxergou a casa como um lugar estratégico.


E se dizemos que Jesus é o nosso modelo, devemos ou não usar as casas para ministrarmos a Palavra de Deus?


- GRUPOS PEQUENOS NA IGREJA PRIMITIVA

A Igreja Primitiva era um movimento fundamentado nos lares. Apesar do Ensino e da pregação serem feitos publicamente (no pátio do Templo, nas sinagogas e nos campos abertos) a verdadeira igreja acontecia nas casas. No livro de Atos dos Apóstolos podemos ver o lugar que as casas ocupavam na vida da Igreja. Olhando os primeiros doze capítulos, notamos o seguinte:

- A igreja iniciou num lar, no cenáculo (sala onde comia a ceia ou jantar) de uma casa em Jerusalém (At 1:13).

- Pentecostes aconteceu numa casa (At 2:1,2).

- Apesar de a igreja ter tido um crescimento de aproximadamente 3 mil pessoas, conservavam o habito de reuniões nos lares (At 2:46).

- As reuniões nos lares eram uma estratégia evangelística (At 5;42). Casos específicos incluem a Casa de Cornélio (At 10:24-48).

- Saulo foi curado e restaurado numa casa (At 9:17-19)

- As casas serviram de contexto para curas milagrosas, como a de Dorcas (At 9:36-41) visões, como a de Pedro (At 10;9-23) reuniões da igreja, como na casa de Maria, mãe de Marcos (At 12:12).

- Freqüentemente Paulo, no Final de suas cartas, manda uma saudação à igreja que se reunia em uma ou outra casa. (Rm 16:5; 1ª Co 16:9; Rm 16:23; Cl 4;15, Fm 1:2).


Esperamos que as bases bíblicas apresentadas nos levem a entender o valor dos grupos pequenos e do uso do Estudo Bíblico nos lares. Oremos para que Deus nos dê o mesmo compromisso que a igreja primitiva tinha.

Fonte: Apostila de Grupos Familiares - PIB-Unaí