domingo, 5 de julho de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
O Silêncio de Deus
O SILÊNCIO DE DEUS
Durante o sofrimento de Jó, Deus não dera nenhuma palavra
a seu servo. O silencio foi total. Nenhum homem fora usado por Deus para falar
de conforto para Jó. Deus não falara por meio de sonhos, nem por qualquer
circunstância. Isso talvez tenha sido a pior fase enfrentada pelo seu servo.
A
questão do silencio do Senhor aparece em outros momentos na Bíblia. Por
exemplo, Davi orou insistentemente para Deus lhe responder em favor de seu
filho com Bet Seba, no entanto, nenhuma resposta obteve. Lembremos de Abraão,
ele teve que conduzir seu filho para o sacrifício sob ordem do Senhor. Orou
incansavelmente, subiu todo o monte e nenhuma resposta lhe veio.
Outro
exemplo fora o de José do Egito. Ele foi vendido como escravo ao Egito.
Trabalhou como escravo longos anos. Foi lançado no calabouço por causa das
acusações injustas. Ficou preso por longo tempo. Quando teve oportunidade de
sair da prisão através do copeiro de Faraó, este não se lembrara dele
resultando em mais tempo na prisão. Durante todo sofrimento o texto bíblico não
revela uma palavra do Senhor ao seu servo. O silencio de Deus permanecia.
Temos
também o caso do profeta Daniel. Ele passou pelas acusações e acabou sendo
condenado à cova dos leões. Durante todo processo Deus não lhe respondeu, não
falou com seu servo. O silencio de Deus fora total. Somente quando estava
dentro da cova é que Deus usou um anjo para livrá-lo. O mesmo sucedeu aos seus
amigos os quais não dobraram os joelhos para imagem de Nabucodonossor,
recebendo assim a condenação de serem lançados vivos na fornalha ardente.
Nenhuma palavra do Senhor veio a eles durante aquele peleja. O silencio do
Senhor estava posto, até que Ele rompeu enviando o quarto homem dentro da
fornalha.
No
caso de Jonas, deparamos com o silencio do Senhor em um quadro também bastante
difícil. Devido a desobediência do profeta, este fora engolido por um peixe.
Passou três dias e noites no ventre do animal. Orou ao senhor naquela aflição e
profunda angustia, um dia passou e nenhuma resposta, dois dias passaram e
nenhuma resposta, três dias e finalmente Deus rompe com o silencio e ordena que
o animal vomitasse o profeta.
Conosco
não é diferente, passamos também pelo silêncio do Senhor. Muitas vezes vamos à
igreja em busca de uma palavra de conforto, de direção, entretanto nada ouvimos.
Procuramos os dedicados ao Senhor, aqueles que normalmente têm uma palavra de
Deus para o povo, mas nada nos é falado.
Compartilhamos
nossa dor com familiares, irmãos na fé e amigos, porém Deus não rompe seu
silencio. Frequentamos mais os cultos de oração e oramos mais em casa, contudo
o Senhor que nos vê não fala. Nessas horas surgem aquelas perguntas: por que o
Senhor silencia-se nesses momentos difíceis? Por que não ouvimos sua voz? Por
que não rompeu com o silencio anteriormente?
Surgem
também as especulações. Tais como: será que estou em pecado? O que fiz de
errado? Deus está me punindo? Lembremos que Jó passou por este processo. Mas
tenhamos cuidado por que o diabo também nesse momento atua tentando gerar
dúvidas em nós. Ele
não perderá oportunidade para nos atingir.
Podemos
ver a ação de satanás através dos amigos de Jó. Eles foram usados para tentar
conduzir a dúvida, e falaram mal a respeito de Deus. Desta forma, percebe-se
que durante o silencio do Senhor, o diabo está gritando nos nossos ouvidos.
Este sussurro infernal só é vencido resistindo firmemente ao ataque.
Quais
lições podemos extrair durante o silencio do Senhor? O que Deus deseja nos
ensinar? Quero destacar alguns pontos relevantes a serem observados. Primeiro, o silencio de Deus não é o não de
Deus. Somos tentados a pensar que o Senhor está dando um não as nossas orações
só por que está em silencio. Isto não é verdade. Deus estava em silencio com
Jó, mas não dera um não ao seu servo. A prova nítida disso é a cura recebida como
resposta das orações.
Com
Abraão, não foi diferente. Subiu o monte acompanhado de seu filho para
sacrificá-lo e do silencio do Senhor até quando o Senhor rompeu o silencio
bradando através do Anjo respondendo as orações de Abraão. O silencio de Deus
não foi o não de Deus para Abraão. Essa verdade jamais deveria sair da nossa
mente. Confundir o silencio com o não é cair em grande perigo. Pois o fruto
disto, é frustração, desanimo.
Em
José do Egito, Deus trabalhou silenciosamente em relação ao seu servo. Deus
preservou José num contexto hostil. Abençoou as obras de José como mordomo de
Potifar. Conservou em vida quando fora acusado de adultério pela esposa de
Potifar. Deus usou seu servo na prisão para revelar a interpretação dos sonhos
dos colegas de prisão. Embora tenha durado muito tempo o sofrimento de José,
isso não configurava o não de Deus. O senhor rompeu com o silencio quando o
copeiro se lembrou de José.
O
segundo ponto é que Deus trabalha no silencio. No final do capítulo do livro de
Jó, Deus falou fazendo uma série de perguntas as quais focavam no governo
soberano Dele. Este governo é nos seus amplos aspectos desconhecido ao homem
até que Deus o revele. Por exemplo, o Senhor estava ouvindo e vendo os ataques
dos amigos de Jó e do jovem Eliú o Senhor disse: “Sucedeu que, acabando o
Senhor de falar a Jó aquelas palavras, o Senhor disse a Elifaz, o temanita: A
minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos, porque não
falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó”. (Jó 42.7).
Isso é muito importante pelo fato de
sermos limitados em nosso saber. O povo Israelita passou 400 anos no cativeiro
egípcio. Quando foram feitos escravos, clamaram a Deus para serem livres. A resposta
foi Moisés 400 anos depois. Durante este período o que Deus estava fazendo?
Trabalhando no silencio. Podemos perceber isso na promessa feita a Abraão. Deus
disse que multiplicaria sua descendência. No livro de Êxodo, a promessa está se
cumprindo, o texto diz:
E os filhos de Israel frutificaram, aumentaram muito, e
multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se
encheu deles. E levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a
José; O qual disse ao seu povo:
Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós.
(Êxodo
1:7-9).
Além do exemplo israelita, temos o
caso do profeta Daniel. Deus operou no silencio quando Daniel fora lançado na
cova dos leões. Todo clamor feito pelo rei a Deus só pode ser percebido a
resposta do Senhor no outro dia. Os amigos de Daniel também experimentaram o
silencio do Senhor quando foram lançados na fornalha ardente. Deus estava
agindo antes de serem lançados no fogo. Pois os soldados que os conduziram
foram queimados ao se aproximar da fornalha, mas os amigos de Daniel não foram
atingidos.
Em José do Egito, percebemos esta
forma de Deus operar aclaradamente. Pois, seu servo enfrentava grande
sofrimento e Deus não dera nenhuma resposta. Entretanto, agia utilizando José
para abençoar os que lhe cercavam, além de lhe preservar vivo diante da
acusação de violentar a mulher de Potifar. Só no futuro quando José é elevado a
governador do Egito ele passou a compreender o trabalhar de Deus no silencio.
E o último exemplo que quero
destacar é o caso do profeta Jonas. Ele fora engolido por um peixe, no qual
passou 72 horas. Todo esse tempo sem água e
comida. Sem amigo para dialogar, compartilhar sua dor. Mas o Senhor
estava trabalhando conservando a vida do profeta. Pois não havia também
oxigênio, não estava inconsciente, e não foi triturado pelo ventre do animal.
Somente três dias depois veio a resposta do Senhor ao profeta.
Desta forma, compreende-se a
importância de entendermos o trabalhar de Deus no silencio. Pois evitará corrermos
erros de precipitação, desesperança, não confiança, de que o Senhor está
trabalhando por nós. E que por mais longo dure tal silencio, isso não se
configura um não da parte de Deus. Assim, a esperança de que o melhor de Deus há
de vir deve ser mantida. No tempo determinado por Ele a resposta virá.
Quebrando Visão
QUEBRANDO VISÃO.
Na época de Jó, a percepção que se tinha de Deus era
limitada a de retribuição. Se alguém fizesse alguma coisa correta, receberia o
bem de Deus. Se alguém fizesse algo errado, receberia de Deus o castigo. Tudo
estava resumido a atribuir a Deus todas as circunstâncias da vida, quer boa ou
má.
Em
certo ângulo, não havia problemas. Por que o castigo deriva de Deus. É Ele que
pune o pecador. As bênçãos também são derivadas Dele. A grande questão fora o
reducionismo. O mal que vem ao mundo está debaixo da soberania de Deus.
Entretanto, o fato Dele permitir-lo. Não é Dele este mal. O mal aqui era o
sofrimento, o dano que Jó enfrentava.
Nem
todo sofrimento deriva de Deus. Esta verdade não era conhecida nos dias de Jó.
Quando os amigos dele fizeram as observações sobre Deus, Jó afirmara que também
tinha aquele conhecimento. Isto é notório depois das palavras de Bildade, Jó
diz: “Então Jó respondeu, dizendo: na verdade sei que assim é; porque, como se
justificaria o homem para com Deus?” (Jó 9.1,2). Ele acreditava que o sofrimento
tem origem pecaminosa e pede que Deus revele seu pecado.
A
compreensão acerca de Deus quanto ao sofrimento, precisava mudar. Aquilo que
era visto como castigo divino sobre o pecado, não podia permanecer entre os
servos do Senhor. Deus estava quebrando visão.
Mas aquela situação era fundamental para que a visão que ele tinha de
Deus fosse aprimorada.
Curioso
é que esta visão negativa tem atravessado milênios e chegado com bastante força
no cristianismo moderno. A teologia da prosperidade é a grande locomotiva
arrastando milhares de cristãos evangélicos para reducionismo teológico. Essa
visão precisa ser quebrada. O Senhor a quebra permitindo quem pensa desta forma
passar pelo sofrimento para crescer, mudar a compreensão.
Mas
esta não é a única visão equivocada sobre Deus que Ele procura quebrar. O
zeloso Saulo de Tarso, perseguidor dos cristãos, acreditando que estava fazendo
a vontade de Deus, aprisionou e permitiu a morte de cristãos. Mas um dia o
Senhor Jesus o fez cair do cavalo e ficar cego. O perseguidor Saulo se
transformou em Paulo, apóstolo de Cristo. A visão fora mudada. O que enxergava
a igreja como uma seita, um grupo de herege, passou a ser um dos mais e
dedicados ao cristianismo.
O
profeta Jonas recebera ordem direta da parte de Deus para pregar em Nínive,
cidade mergulhada no pecado. Jonas sabia que durante a ministração o povo podia
se arrepender. E por causa dessa possibilidade preferiu não ir, e fugir para
Társis. Ele desejava a justiça de Deus sobre Nínive.
Neste
caso, ele sofreu numa tempestade quando fugira à Társis sendo ali engolido por
um peixe, e passou três dias no ventre do animal, sem comida e sem água. Foi
vomitado em Nínive, saiu fedendo a vomito para pregar ali e isto ele fez. O
povo se arrependeu e a visão de Jonas fora quebrada. O profeta achava a cidade
não digna de misericórdia.
A
pergunta que poderia ter sido feita a Jonas é: quem é digno de misericórdia? Ou
melhor, quem é merecedor da misericórdia divina? Esse tipo de visão também é
notória entre muitos cristãos. Pensam ser merecedores das bênçãos porque fazem
algo para Deus. Enquanto que outros não merecem a compaixão do Senhor.
Outra
visão quebrada pelo Senhor fora a ação proclamativa da igreja primitiva. A
igreja recebera ordem de pregar o evangelho a todos os povos. Entretanto, se
acomodou a falar somente a judeus. A perseguição sofrida pelos judeus, fez com
que os cristãos fugissem às nações vizinhas e desta forma anunciando Cristo às
nações.
Convém
atentarmos para esta questão, pois Deus não deixará que permaneçamos com
idéias, valores, incompatíveis a fé cristã. Ele usará se for necessário o
sofrimento a fim de nos ensinar o caminho certo, a teologia correta, a sã
doutrina, desmontando todas as achologias que inventamos.
Lembremos
de Israel no deserto. A nação saiu com muitas mazelas do Egito, as quais
deveriam ser retiradas. O sofrimento no deserto foi um purificador para quebrar
a visão que eles tinham acerca do Senhor. Eles eram henoteístas, adoravam
vários deuses, mas tinham um Deus supremo. É dessa ótica equivocada que
adoraram um bezerro de ouro, acreditando não ofender o Senhor. Deus nunca
compartilhou dessa visão ecumênica.
Basta
lermos Deuteronômio 6.4 que diz: “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”.
Para atingir esse nível, foram necessários quarenta anos de peregrinação. A
pedagogia do deserto ainda é válida. Deus permiti passarmos por diversos
desertos para mudar nossas concepções erradas acerca Dele.
Sem
querer colocar medo nos cristãos, o anticristo surgirá no contexto de apostasia
de muitos crentes. Ele perseguirá a igreja a fim de destruí-la, mas o Senhor
está no controle de tudo. Esse sofrimento permitido pelo Senhor servirá para
que a igreja mergulhada na babilônia saia dessa decadência espiritual e se
volte ao Senhor.
Louvado
seja Deus por ser tão misericordioso. Ele quebra nossos erros visando sempre o
crescimento, a mudança para melhor. O escritor de Hebreus viu perfeitamente
Deus como um pai. Assim ele afirma
E já vos esquecestes da
exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a
correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido; Porque o
Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho. Se
suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o
pai não corrija? (Hebreus 12.5-7).
Por sermos filhos Deus assim nos trata. Nós não
conhecemos tudo sobre Deus e por isso devemos ser humildes. Ter o coração
disposto a aprender é fundamental para crescermos perante Deus. A forma como
Deus desmonta nossa visão errada, não deve deixar-nos espantados. A metodologia
do Senhor é a melhor.
A
vontade Dele será sempre boa, perfeita e agradável aos seus santos propósitos
(Romanos 12.2b). Os caminhos que parecem bons aos nossos olhos, jamais serão bons
aos olhos de Deus. O que o Senhor faz ou permiti muitas vezes não entenderemos,
mas Ele promete depois explicar, como Jesus dissera a Pedro “...o que eu faço
não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois” (João 13.7).
Assim
sujeitemos aquele cujo saber excede infinitamente a mente humana. O qual tem o
porvir plenamente em suas mãos. E sem qualquer dúvida Ele está disposto a mudar
para melhor a nossa história.
De santos milagrosos para métodos milagrosos
No período medieval, era comum a igreja buscar os santos para realização de algo que só Deus pode fazer. Exemplo: um milagre. Curioso é que algumas igrejas evangélicas adotaram este pensamento em relação a métodos de evangelização. Conversão na Bíblia é milagre operado pelo Espírito Santo. Nenhum método é capaz de realizar isto. Atribuir ao método tal capacidade, é na verdade divinizá-lo. Caíndo assim no erro do cristianismo medieval. Pois de santos milagrosos, passaram para métodos de crescimento milagrosos.
sábado, 14 de março de 2015
Belo exemplo: A Primeira Igreja Batista Começa a desenvolver projeto social com crianças e adolescentes em Altinho
Um
projeto social começou a mudar a vida de dezenas de crianças em Altinho.
Coordenado pela Primeira Igreja Batista o projeto PEM (Projeto Esportivo Missionário),
tem como tema ‘ Quem ganha uma criança para Jesus, ganha uma vida inteira’.
O
objetivo é oferecer a prática esportiva do futebol, lazer, entretenimento,
interação e acima de tudo formar cidadãos de bem.
Um dos critérios para participar dos jogos é assumir o
compromisso de repeitar o colega, não chamar palavrões, também ter
autorização dos pais ou responsáveis, está matriculado em uma escola e ter bom
desempenho escolar.
Os
interessados em prestigiar ou conhecer melhor o projeto podem comparecer a Primeira
Igreja Batista aos Sábados ás 16h. Ou ainda se preferir entre em contato
pelo telefone (81) 97516177 ou pelo Blog http://igrejabatistaemaltinho.blogspot.com.br/
“Ensina
seu filho o caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho não se
desviará dele”. (Provérbios 22)
Agradecemos pelo apoio da Primeira Igreja Batista de caruaru e aos Irmãos Marcos Antônio e ao Missionário Daniel.
Agradecemos pelo apoio da Primeira Igreja Batista de caruaru e aos Irmãos Marcos Antônio e ao Missionário Daniel.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Comunicações da Semana
Programação
da semana
Domingo
|
18h Culto noturno
|
Terça
|
19h Encontro das Mulheres MCA
|
Quinta
|
19h Culto de Oração e Doutrina
|
Escalas de Serviço Berçário
Culto
da Quinta-Feira
22/02
Noite - Alda
Dirigente
- Alda
Culto
do Dominical
22/02
Noite - Dirigente – Jorge
Pregador – Miss. Alexsandro Barbosa
01/03
Noite - Dirigente –
Pregador – Miss. Alexsandro Barbosa
Cesta do Amor
Oferte alimentos para Cesta do Amor.
“Mais bem-aventurada
coisa é dar do que receber”. Atos 20.35
Avenida Vereador João Alves da Silva, 74.
Domingo, 22 de Fevereiro de 2015 – Ano
20
Miss. Alexsandro Barbosa da Silva
Proclamando Jesus Cristo nosso único salvador.
RAZÕES PARA CONFIARMOS EM DEUS
VISÃO
Ser uma Igreja
família que valoriza os irmãos acolhendo-os na vivência do amor de Cristo.
MISSÂO
Proclamar Jesus
Cristo como único Salvador e Senhor e edificar os discípulos na palavra de
Deus a começar em Altinho até os confins do mundo.
|
Há
boas razões para confiarmos no Senhor. Primeiro, porque Ele não é homem para
que minta. Em Números 23.19 diz: “Deus não é homem
para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala e
deixa de agir?
Acaso promete e deixa de cumprir? Segundo, porque Ele estará sempre conosco. Jesus disse: “eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”. Amém. Mateus 28.20b. Terceiro, porque a benignidade do Senhor é eterna. Lemos nos Salmos 136.1 “Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre”. E por último as mãos do Senhor, não estão encolhidas para não ajudar, nem é surdo para não nos ouvir. Assim afirmou o profeta Isaías dizendo: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir” (Isaías 59.1).
Acaso promete e deixa de cumprir? Segundo, porque Ele estará sempre conosco. Jesus disse: “eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”. Amém. Mateus 28.20b. Terceiro, porque a benignidade do Senhor é eterna. Lemos nos Salmos 136.1 “Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre”. E por último as mãos do Senhor, não estão encolhidas para não ajudar, nem é surdo para não nos ouvir. Assim afirmou o profeta Isaías dizendo: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir” (Isaías 59.1).
Confiar no Senhor significa depender Dele. Isso não algo
que acontece rapidamente. A confiança é processual. À medida que entregamos para Deus nossos cuidados, vai
sendo desenvolvido um caráter dependente de Deus. O método que Ele utiliza pode
ser aos nossos olhos dolorosos
e até ilógico, porém é o caminho
necessário, não para Deus, mas para nós.
Que Deus nos abençoe!
Culto Noturno
Prelúdio
Saudações
Oração invocatória
Leitura uníssona - Salmo 145 1.2
Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei; bendirei o teu nome para
todo sempre. Todos os dias te bendirei e louvarei o teu nome para todo o
sempre.
Cântico Congregacional Hino 344 Cantor
Cristão
1.Aflito e
triste coração, Deus cuidará de ti;
Por
ti opera a sua mão, que cuidará de ti
Deus
cuidará de ti
Em
cada dia proverá
Sim,
cuidará de ti,
Deus
cuidará de ti.
2.
Na dor cruel, na provação, Deus cuidará de ti
Socorro
dá e provação, Pois cuidará de ti.
3.A
tua fé Deus quer provar, Mas cuidará de ti
O
teu amor quer aumentar, e cuidará de ti.
4.Nos
seus tesouros tudo tens, Deus cuidará de ti
Terrestres e celestes bens, e cuidará de ti.
5.O que é
mister te pode dar, quem cuidará de ti;
Nos braços seus te sustentar, pois cuidará de
ti
Leitura bíblica Salmo 100 1-5
Dirigente
– Celebrai com júbilo ao Senhor
Congregação – Servi ao Senhor com alegria apresentai diante dele com cântico.
Dirigente – Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio.
Congregação – Servi ao Senhor com alegria apresentai diante dele com cântico.
Dirigente – Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio.
Congregação – Entrai por
suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor;
rendei-lhe graças e bendizei o seu nome.
Todos – Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e de geração em geração, a sua fidelidade.
Todos – Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e de geração em geração, a sua fidelidade.
Oração
Apresentação dos visitantes
Mensagem Musical – Maria Simone
Grupo de Louvor
Mensagem Musical – Simone Barbosa
Ofertório – Dedicação de vidas e bens
Oração
Mensagem
Musical – Debora Barbosa
Mensagem
– Miss. Alexsandro Barbosa
Oração final
Benção Apostólica
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
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