segunda-feira, 27 de abril de 2015

O Silêncio de Deus

O SILÊNCIO DE DEUS

            Durante o sofrimento de Jó, Deus não dera nenhuma palavra a seu servo. O silencio foi total. Nenhum homem fora usado por Deus para falar de conforto para Jó. Deus não falara por meio de sonhos, nem por qualquer circunstância. Isso talvez tenha sido a pior fase enfrentada pelo seu servo.
            A questão do silencio do Senhor aparece em outros momentos na Bíblia. Por exemplo, Davi orou insistentemente para Deus lhe responder em favor de seu filho com Bet Seba, no entanto, nenhuma resposta obteve. Lembremos de Abraão, ele teve que conduzir seu filho para o sacrifício sob ordem do Senhor. Orou incansavelmente, subiu todo o monte e nenhuma resposta lhe veio.
            Outro exemplo fora o de José do Egito. Ele foi vendido como escravo ao Egito. Trabalhou como escravo longos anos. Foi lançado no calabouço por causa das acusações injustas. Ficou preso por longo tempo. Quando teve oportunidade de sair da prisão através do copeiro de Faraó, este não se lembrara dele resultando em mais tempo na prisão. Durante todo sofrimento o texto bíblico não revela uma palavra do Senhor ao seu servo. O silencio de Deus permanecia.
            Temos também o caso do profeta Daniel. Ele passou pelas acusações e acabou sendo condenado à cova dos leões. Durante todo processo Deus não lhe respondeu, não falou com seu servo. O silencio de Deus fora total. Somente quando estava dentro da cova é que Deus usou um anjo para livrá-lo. O mesmo sucedeu aos seus amigos os quais não dobraram os joelhos para imagem de Nabucodonossor, recebendo assim a condenação de serem lançados vivos na fornalha ardente. Nenhuma palavra do Senhor veio a eles durante aquele peleja. O silencio do Senhor estava posto, até que Ele rompeu enviando o quarto homem dentro da fornalha.
            No caso de Jonas, deparamos com o silencio do Senhor em um quadro também bastante difícil. Devido a desobediência do profeta, este fora engolido por um peixe. Passou três dias e noites no ventre do animal. Orou ao senhor naquela aflição e profunda angustia, um dia passou e nenhuma resposta, dois dias passaram e nenhuma resposta, três dias e finalmente Deus rompe com o silencio e ordena que o animal vomitasse o profeta.
            Conosco não é diferente, passamos também pelo silêncio do Senhor. Muitas vezes vamos à igreja em busca de uma palavra de conforto, de direção, entretanto nada ouvimos. Procuramos os dedicados ao Senhor, aqueles que normalmente têm uma palavra de Deus para o povo, mas nada nos é falado.
            Compartilhamos nossa dor com familiares, irmãos na fé e amigos, porém Deus não rompe seu silencio. Frequentamos mais os cultos de oração e oramos mais em casa, contudo o Senhor que nos vê não fala. Nessas horas surgem aquelas perguntas: por que o Senhor silencia-se nesses momentos difíceis? Por que não ouvimos sua voz? Por que não rompeu com o silencio anteriormente?
            Surgem também as especulações. Tais como: será que estou em pecado? O que fiz de errado? Deus está me punindo? Lembremos que Jó passou por este processo. Mas tenhamos cuidado por que o diabo também nesse momento atua tentando gerar dúvidas em nós. Ele não perderá oportunidade para nos atingir.
            Podemos ver a ação de satanás através dos amigos de Jó. Eles foram usados para tentar conduzir a dúvida, e falaram mal a respeito de Deus. Desta forma, percebe-se que durante o silencio do Senhor, o diabo está gritando nos nossos ouvidos. Este sussurro infernal só é vencido resistindo firmemente ao ataque.
            Quais lições podemos extrair durante o silencio do Senhor? O que Deus deseja nos ensinar? Quero destacar alguns pontos relevantes a serem observados.  Primeiro, o silencio de Deus não é o não de Deus. Somos tentados a pensar que o Senhor está dando um não as nossas orações só por que está em silencio. Isto não é verdade. Deus estava em silencio com Jó, mas não dera um não ao seu servo. A prova nítida disso é a cura recebida como resposta das orações.
            Com Abraão, não foi diferente. Subiu o monte acompanhado de seu filho para sacrificá-lo e do silencio do Senhor até quando o Senhor rompeu o silencio bradando através do Anjo respondendo as orações de Abraão. O silencio de Deus não foi o não de Deus para Abraão. Essa verdade jamais deveria sair da nossa mente. Confundir o silencio com o não é cair em grande perigo. Pois o fruto disto, é frustração, desanimo.
            Em José do Egito, Deus trabalhou silenciosamente em relação ao seu servo. Deus preservou José num contexto hostil. Abençoou as obras de José como mordomo de Potifar. Conservou em vida quando fora acusado de adultério pela esposa de Potifar. Deus usou seu servo na prisão para revelar a interpretação dos sonhos dos colegas de prisão. Embora tenha durado muito tempo o sofrimento de José, isso não configurava o não de Deus. O senhor rompeu com o silencio quando o copeiro se lembrou de José.
            O segundo ponto é que Deus trabalha no silencio. No final do capítulo do livro de Jó, Deus falou fazendo uma série de perguntas as quais focavam no governo soberano Dele. Este governo é nos seus amplos aspectos desconhecido ao homem até que Deus o revele. Por exemplo, o Senhor estava ouvindo e vendo os ataques dos amigos de Jó e do jovem Eliú o Senhor disse: “Sucedeu que, acabando o Senhor de falar a Jó aquelas palavras, o Senhor disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos, porque não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó”. (Jó 42.7).
            Isso é muito importante pelo fato de sermos limitados em nosso saber. O povo Israelita passou 400 anos no cativeiro egípcio. Quando foram feitos escravos, clamaram a Deus para serem livres. A resposta foi Moisés 400 anos depois. Durante este período o que Deus estava fazendo? Trabalhando no silencio. Podemos perceber isso na promessa feita a Abraão. Deus disse que multiplicaria sua descendência. No livro de Êxodo, a promessa está se cumprindo, o texto diz:

E os filhos de Israel frutificaram, aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se encheu deles. E levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José; O qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós. (Êxodo 1:7-9).
            Além do exemplo israelita, temos o caso do profeta Daniel. Deus operou no silencio quando Daniel fora lançado na cova dos leões. Todo clamor feito pelo rei a Deus só pode ser percebido a resposta do Senhor no outro dia. Os amigos de Daniel também experimentaram o silencio do Senhor quando foram lançados na fornalha ardente. Deus estava agindo antes de serem lançados no fogo. Pois os soldados que os conduziram foram queimados ao se aproximar da fornalha, mas os amigos de Daniel não foram atingidos.
            Em José do Egito, percebemos esta forma de Deus operar aclaradamente. Pois, seu servo enfrentava grande sofrimento e Deus não dera nenhuma resposta. Entretanto, agia utilizando José para abençoar os que lhe cercavam, além de lhe preservar vivo diante da acusação de violentar a mulher de Potifar. Só no futuro quando José é elevado a governador do Egito ele passou a compreender o trabalhar de Deus no silencio.
            E o último exemplo que quero destacar é o caso do profeta Jonas. Ele fora engolido por um peixe, no qual passou 72 horas. Todo esse tempo sem água e  comida. Sem amigo para dialogar, compartilhar sua dor. Mas o Senhor estava trabalhando conservando a vida do profeta. Pois não havia também oxigênio, não estava inconsciente, e não foi triturado pelo ventre do animal. Somente três dias depois veio a resposta do Senhor ao profeta.
            Desta forma, compreende-se a importância de entendermos o trabalhar de Deus no silencio. Pois evitará corrermos erros de precipitação, desesperança, não confiança, de que o Senhor está trabalhando por nós. E que por mais longo dure tal silencio, isso não se configura um não da parte de Deus. Assim, a esperança de que o melhor de Deus há de vir deve ser mantida. No tempo determinado por Ele a resposta virá.





Quebrando Visão

QUEBRANDO VISÃO.

            Na época de Jó, a percepção que se tinha de Deus era limitada a de retribuição. Se alguém fizesse alguma coisa correta, receberia o bem de Deus. Se alguém fizesse algo errado, receberia de Deus o castigo. Tudo estava resumido a atribuir a Deus todas as circunstâncias da vida, quer boa ou má.
            Em certo ângulo, não havia problemas. Por que o castigo deriva de Deus. É Ele que pune o pecador. As bênçãos também são derivadas Dele. A grande questão fora o reducionismo. O mal que vem ao mundo está debaixo da soberania de Deus. Entretanto, o fato Dele permitir-lo. Não é Dele este mal. O mal aqui era o sofrimento, o dano que Jó enfrentava.
            Nem todo sofrimento deriva de Deus. Esta verdade não era conhecida nos dias de Jó. Quando os amigos dele fizeram as observações sobre Deus, Jó afirmara que também tinha aquele conhecimento. Isto é notório depois das palavras de Bildade, Jó diz: “Então Jó respondeu, dizendo: na verdade sei que assim é; porque, como se justificaria o homem para com Deus?” (Jó 9.1,2). Ele acreditava que o sofrimento tem origem pecaminosa e pede que Deus revele seu pecado.
            A compreensão acerca de Deus quanto ao sofrimento, precisava mudar. Aquilo que era visto como castigo divino sobre o pecado, não podia permanecer entre os servos do Senhor. Deus estava quebrando visão.  Mas aquela situação era fundamental para que a visão que ele tinha de Deus fosse aprimorada.
            Curioso é que esta visão negativa tem atravessado milênios e chegado com bastante força no cristianismo moderno. A teologia da prosperidade é a grande locomotiva arrastando milhares de cristãos evangélicos para reducionismo teológico. Essa visão precisa ser quebrada. O Senhor a quebra permitindo quem pensa desta forma passar pelo sofrimento para crescer, mudar a compreensão.
            Mas esta não é a única visão equivocada sobre Deus que Ele procura quebrar. O zeloso Saulo de Tarso, perseguidor dos cristãos, acreditando que estava fazendo a vontade de Deus, aprisionou e permitiu a morte de cristãos. Mas um dia o Senhor Jesus o fez cair do cavalo e ficar cego. O perseguidor Saulo se transformou em Paulo, apóstolo de Cristo. A visão fora mudada. O que enxergava a igreja como uma seita, um grupo de herege, passou a ser um dos mais e dedicados ao cristianismo.
            O profeta Jonas recebera ordem direta da parte de Deus para pregar em Nínive, cidade mergulhada no pecado. Jonas sabia que durante a ministração o povo podia se arrepender. E por causa dessa possibilidade preferiu não ir, e fugir para Társis. Ele desejava a justiça de Deus sobre Nínive.
            Neste caso, ele sofreu numa tempestade quando fugira à Társis sendo ali engolido por um peixe, e passou três dias no ventre do animal, sem comida e sem água. Foi vomitado em Nínive, saiu fedendo a vomito para pregar ali e isto ele fez. O povo se arrependeu e a visão de Jonas fora quebrada. O profeta achava a cidade não digna de misericórdia.
            A pergunta que poderia ter sido feita a Jonas é: quem é digno de misericórdia? Ou melhor, quem é merecedor da misericórdia divina? Esse tipo de visão também é notória entre muitos cristãos. Pensam ser merecedores das bênçãos porque fazem algo para Deus. Enquanto que outros não merecem a compaixão do Senhor.
            Outra visão quebrada pelo Senhor fora a ação proclamativa da igreja primitiva. A igreja recebera ordem de pregar o evangelho a todos os povos. Entretanto, se acomodou a falar somente a judeus. A perseguição sofrida pelos judeus, fez com que os cristãos fugissem às nações vizinhas e desta forma anunciando Cristo às nações.
            Convém atentarmos para esta questão, pois Deus não deixará que permaneçamos com idéias, valores, incompatíveis a fé cristã. Ele usará se for necessário o sofrimento a fim de nos ensinar o caminho certo, a teologia correta, a sã doutrina, desmontando todas as achologias que inventamos.
            Lembremos de Israel no deserto. A nação saiu com muitas mazelas do Egito, as quais deveriam ser retiradas. O sofrimento no deserto foi um purificador para quebrar a visão que eles tinham acerca do Senhor. Eles eram henoteístas, adoravam vários deuses, mas tinham um Deus supremo. É dessa ótica equivocada que adoraram um bezerro de ouro, acreditando não ofender o Senhor. Deus nunca compartilhou dessa visão ecumênica.
            Basta lermos Deuteronômio 6.4 que diz: “Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Para atingir esse nível, foram necessários quarenta anos de peregrinação. A pedagogia do deserto ainda é válida. Deus permiti passarmos por diversos desertos para mudar nossas concepções erradas acerca Dele.  

            Sem querer colocar medo nos cristãos, o anticristo surgirá no contexto de apostasia de muitos crentes. Ele perseguirá a igreja a fim de destruí-la, mas o Senhor está no controle de tudo. Esse sofrimento permitido pelo Senhor servirá para que a igreja mergulhada na babilônia saia dessa decadência espiritual e se volte ao Senhor.
            Louvado seja Deus por ser tão misericordioso. Ele quebra nossos erros visando sempre o crescimento, a mudança para melhor. O escritor de Hebreus viu perfeitamente Deus como um pai. Assim ele afirma

E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido; Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? (Hebreus 12.5-7). 

            Por sermos filhos Deus assim nos trata. Nós não conhecemos tudo sobre Deus e por isso devemos ser humildes. Ter o coração disposto a aprender é fundamental para crescermos perante Deus. A forma como Deus desmonta nossa visão errada, não deve deixar-nos espantados. A metodologia do Senhor é a melhor.
            A vontade Dele será sempre boa, perfeita e agradável aos seus santos propósitos (Romanos 12.2b). Os caminhos que parecem bons aos nossos olhos, jamais serão bons aos olhos de Deus. O que o Senhor faz ou permiti muitas vezes não entenderemos, mas Ele promete depois explicar, como Jesus dissera a Pedro “...o que eu faço não o sabes tu agora, mas tu o saberás depois” (João 13.7).
            Assim sujeitemos aquele cujo saber excede infinitamente a mente humana. O qual tem o porvir plenamente em suas mãos. E sem qualquer dúvida Ele está disposto a mudar para melhor a nossa história.






De santos milagrosos para métodos milagrosos

No período medieval, era comum a igreja buscar os santos para realização de algo que só Deus pode fazer. Exemplo: um milagre. Curioso é que algumas igrejas evangélicas adotaram este pensamento em relação a métodos de evangelização. Conversão na Bíblia é milagre operado pelo Espírito Santo. Nenhum método é capaz de realizar isto. Atribuir ao método tal capacidade, é na verdade divinizá-lo. Caíndo assim no erro do cristianismo medieval. Pois de santos milagrosos, passaram para métodos de crescimento milagrosos.

sábado, 14 de março de 2015

Belo exemplo: A Primeira Igreja Batista Começa a desenvolver projeto social com crianças e adolescentes em Altinho

Um projeto social começou a mudar a vida de dezenas de crianças em Altinho. Coordenado pela Primeira Igreja Batista o projeto PEM (Projeto Esportivo Missionário), tem como tema ‘ Quem ganha uma criança para Jesus, ganha uma vida inteira’.
O objetivo é oferecer a prática esportiva do futebol, lazer, entretenimento, interação e acima de tudo formar cidadãos de bem.
Um dos critérios para participar dos jogos é assumir o compromisso de repeitar o colega, não chamar palavrões, também ter autorização dos pais ou responsáveis, está matriculado em uma escola e ter bom desempenho escolar.

Os interessados em prestigiar ou conhecer melhor o projeto podem comparecer a Primeira Igreja Batista aos Sábados ás 16h. Ou ainda se preferir entre em contato pelo telefone (81) 97516177 ou pelo Blog http://igrejabatistaemaltinho.blogspot.com.br/
“Ensina seu filho o caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho não se desviará dele”. (Provérbios 22)

Agradecemos pelo apoio da Primeira Igreja Batista de caruaru e aos Irmãos Marcos Antônio e ao Missionário Daniel.





















domingo, 22 de fevereiro de 2015

Comunicações da Semana


Programação da semana
Domingo
18h Culto noturno
Terça
19h Encontro das Mulheres MCA
Quinta         
19h Culto de Oração e Doutrina

Escalas de Serviço                             Berçário
Culto da Quinta-Feira                                  22/02 Noite - Alda      
Dirigente - Alda                                                          
Culto do Dominical
22/02 Noite - Dirigente – Jorge
                      Pregador Miss. Alexsandro Barbosa            
01/03 Noite - Dirigente –  
                      Pregador Miss. Alexsandro Barbosa            

Cesta do Amor
Oferte alimentos para Cesta do Amor.
 “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”. Atos 20.35


1ª Congregação Batista em Altinho
Avenida Vereador João Alves da Silva, 74.
Domingo, 22 de Fevereiro de 2015 – Ano 20
Miss. Alexsandro Barbosa da Silva
 Proclamando Jesus Cristo nosso único salvador.

RAZÕES PARA CONFIARMOS EM DEUS


VISÃO

Ser uma Igreja família que valoriza os irmãos acolhendo-os na vivência do amor de Cristo.

MISSÂO

Proclamar Jesus Cristo como único Salvador e Senhor e edificar os discípulos na palavra de Deus a começar em Altinho até os confins do mundo.
Há boas razões para confiarmos no Senhor. Primeiro, porque Ele não é homem para que minta. Em Números 23.19 diz: “Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala e deixa de agir?
Acaso promete e deixa de cumprir? Segundo, porque Ele estará sempre conosco. Jesus disse: “eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”. Amém. Mateus 28.20b. Terceiro, porque a benignidade do Senhor é eterna. Lemos nos Salmos 136.1 “Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre”. E por último as mãos do Senhor, não estão encolhidas para não ajudar, nem é surdo para não nos ouvir. Assim afirmou o profeta Isaías dizendo: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir” (Isaías 59.1).
            Confiar no Senhor significa depender Dele. Isso não algo que acontece rapidamente. A confiança é processual. À medida que entregamos para Deus nossos cuidados, vai sendo desenvolvido um caráter dependente de Deus. O método que Ele utiliza pode ser aos nossos olhos dolorosos e até ilógico, porém é o caminho necessário, não para Deus, mas para nós.

Que Deus nos abençoe!

Culto Noturno

Prelúdio
Saudações
Oração invocatória
Leitura uníssona - Salmo 145 1.2
Exaltar-te-ei, ó Deus meu e Rei; bendirei o teu nome para todo sempre. Todos os dias te bendirei e louvarei o teu nome para todo o sempre.

Cântico Congregacional Hino 344 Cantor Cristão
1.Aflito e triste coração, Deus cuidará de ti;
Por ti opera a sua mão, que cuidará de ti

Deus cuidará de ti
Em cada dia proverá
Sim, cuidará de ti,
Deus cuidará de ti.

2. Na dor cruel, na provação, Deus cuidará de ti
Socorro dá e provação, Pois cuidará de ti.

3.A tua fé Deus quer provar, Mas cuidará de ti
O teu amor quer aumentar, e cuidará de ti.

4.Nos seus tesouros tudo tens, Deus cuidará de ti
Terrestres e celestes bens, e cuidará de ti.
5.O que é mister te pode dar, quem cuidará de ti;
Nos braços seus te sustentar, pois cuidará de ti

Leitura bíblica Salmo 100 1-5
Dirigente – Celebrai com júbilo ao Senhor
Congregação – Servi ao Senhor com alegria apresentai diante dele com cântico.
Dirigente – Sabei que o Senhor é Deus; foi ele quem nos fez, e dele somos; somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio.
Congregação – Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei o seu nome.
Todos – Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre, e de geração em geração, a sua fidelidade.
Oração
Apresentação dos visitantes
Mensagem Musical – Maria Simone
Grupo de Louvor
Mensagem Musical – Simone Barbosa
Ofertório – Dedicação de vidas e bens
Oração
Mensagem Musical – Debora Barbosa
Mensagem – Miss. Alexsandro Barbosa
Oração final
Benção Apostólica